Se beberes, vai de Bolt
23/12/2024
Se beberes, vai de Bolt
23/12/2024
A Bolt lançou uma campanha focada na quadra natalícia e festas de fim de ano com o objetivo de prevenir a condução sob o efeito do álcool. A iniciativa visa […]
11/10/2023
Apesar de as previsões indicarem que vamos ter 2 mil milhões de carros em todo o mundo até 2030, observa-se uma tentação crescente na construção de infraestruturas para servir o seu uso, alargando estradas e construindo parques de estacionamento maiores, por exemplo.
De uma forma curta, as nossas cidades arriscam-se a tornar-se lares para os carros que nelas circulam em vez de serem uma casa para as pessoas que lá vivem.
Os factos são implacáveis — os automóveis particulares ocupam metade do espaço urbano, passam 95% do tempo parados e acarretam muitos custos. Dito de outra forma, cedemos-lhe a maior parte do espaço nas cidades para eles estarem lá sem fazer nada.
Esta mentalidade centrada nos carros pode dar azo a uma separação física, dividindo as comunidades com estradas cheias e infraestruturas para peões muito limitadas. O isolamento impede os residentes de formarem laços com os vizinhos e com os seus próprios bairros. Em última análise, acabam por se esquecer que a cidade devia ser deles.
Ao repensar a paisagem urbana e ceder prioridade às pessoas em vez dos carros, podemos criar ambientes acolhedores que promovam um sentido de comunidade, pertença e felicidade.
Apesar de serem os municípios a decidir a forma como as cidades são projetadas, achamos que tanto empresas como cidadãos podem ser os catalisadores da mudança. A Bolt dá uma ajuda, oferecendo formas alternativas de transporte para poderes conduzir menos e escolher o transporte mais adequado às tuas necessidades.
Pegando nas palavras da arquiteta estoniana Yoko Alender: “Uma boa cidade deve ser uma extensão das nossas casas. Ao sair de casa, a sensação devia ser parecida com aquela que temos quando chegamos à sala.”
Fizemos uma interpretação literal desta frase… e transformámo-la numa campanha que mostra como é que as pessoas vivem quando se começam a sentir em casa nas suas cidades.
Alerta spoiler: podem aparecer pantufas fofas com coelhinhos.