Se beberes, vai de Bolt
23/12/2024
Se beberes, vai de Bolt
23/12/2024
A Bolt lançou uma campanha focada na quadra natalícia e festas de fim de ano com o objetivo de prevenir a condução sob o efeito do álcool. A iniciativa visa […]
27/09/2024
Da Buraca para Castelo Branco, Hugo Mendes resolveu trocar a cidade pela tranquilidade do campo há dois anos. Depois de um acidente de mota que lhe tirou uma perna e de se divorciar, quis explorar um modo de vida diferente.
A verdade é que não podia estar mais satisfeito! Desde 2016 que tem vindo a acumular experiência como motorista TVDE (conduz com a Bolt desde 2018), pelo que não foi necessário encontrar uma nova profissão que se adequasse ao novo estilo de vida. Apesar de já ter tido a sua frota em Lisboa, agora prefere conduzir para um parceiro em Castelo Branco.
O atendimento ao cliente corre-lhe no sangue. A sua família mais próxima dedicava-se ao comércio, pelo que o contacto com as pessoas é fundamental para Hugo Mendes. Uma vez que considera que a profissão pode ser um pouco solitária, gosta de conversar com os passageiros: “nada como uma boa conversa para nos distrairmos disso”, afirma. Contudo, acha importante distinguir os que querem conversar dos que preferem ir em silêncio.
Entre Lisboa e Castelo Branco, não hesita em dizer que prefere conduzir em Castelo Branco. Não só pelo trânsito, que apesar de existir não se compara ao de Lisboa, mas também pela simpatia das pessoas, que considera serem mais tranquilas, talvez por não levarem a vida agitada da metrópole. Para Hugo, isso tem influência no seu dia a dia, uma vez que a disposição dos passageiros afeta necessariamente a dos motoristas que os transportam.
Atualmente, Hugo só conduz com a Bolt. Apesar de haver menos clientes, já conhece uma boa parte das pessoas que transporta e ambientou-se bem à cidade. Vive numa aldeia perto de Castelo Branco, mas é pela cidade que conduz. Para isso, levanta-se todos os dias às 6 da manhã para se preparar com calma e estar pronto para levar as pessoas ao trabalho ou à universidade logo de manhã.
Costuma fazer uma pausa entre as 12:00 e as 15:00, horas que diz serem as mais paradas para o negócio. Aproveita para almoçar e ver filmes ou séries. Finda a pausa, trabalha desde as 15:00 até ao final da tarde para ajudar as pessoas a chegar onde precisam.
Levado pela vontade de otimizar ganhos e pela consciência ambiental, Hugo conta que a primeira vez que conduziu um carro elétrico foi em 2017. Desde então, não quis outra coisa e tem vindo sempre a optar por veículos sem combustão.
Considera os elétricos mais suaves e confortáveis tanto para motoristas como para passageiros. Com eles, sente que consegue prestar um serviço com mais qualidade, uma vez que a suspensão é melhor e que o ruído é muito inferior.
A sua condição não limita a condução. Uma vez que há muito que só conduz veículos elétricos, precisa apenas da perna direita para acelerar e travar. Algumas pessoas nem notam, mas há quem já se tenha surpreendido.
Quando o confrontam, Hugo pergunta se as pessoas se sentiram inseguras durante o tempo que passaram no carro com ele? Respondem sempre que não. Algumas acrescentam até que já viram muita gente a conduzir pior com as duas pernas.
Para Hugo, o serviço prestado é fundamental. Diz que começou a conduzir TVDE na altura em que os motoristas ofereciam garrafas de água e pastilha elástica e perguntavam aos passageiros que música queriam ouvir e se o ar condicionado estava do seu agrado.
Com o passar do tempo, foi notando que cada vez menos motoristas conservavam estes hábitos. Adaptou-se aos novos tempos, mas nunca perdeu o brio para servir o melhor que pode as pessoas que transporta.
Os comentários são espelho disso.
Na opinião de Hugo, um sorriso é meio caminho andado para receber outro de volta, e isso pode definir o rumo de uma interação numa viagem. “É fundamental deixar os problemas em casa, os passageiros não têm culpa”, afirma. Além disso, considera essencial os motoristas terem sempre o carro asseado e aspirá-lo pelo menos uma vez por dia.
Se pudesse melhorar um aspeto na Bolt, Hugo reforçaria os esforços de comunicação no sentido de dar a conhecer os serviços às pessoas nas cidades mais pequenas, como Castelo Branco.
Percebemos o interesse em desenvolver a cidade. Além de ser importante dinamizar o interior do país, no futuro, Hugo pretende ficar por Castelo Branco, onde já tem uma vida pessoal e vários amigos.
Gostava de fundar uma frota e, eventualmente, comprar casa mais próxima da cidade. Por enquanto, é com otimismo que vai continuando a viver no campo e a aproveitar a tranquilidade que essa vida lhe traz.
Se está à procura de uma boa forma de ganhar mais algum dinheiro ao final do mês, junte-se ao Hugo e registe-se numa frota parceira da Bolt.
Por outro lado, se já conduz com a Bolt e gostava de partilhar a sua história, preencha este formulário.