Se beberes, vai de Bolt
23/12/2024
Se beberes, vai de Bolt
23/12/2024
A Bolt lançou uma campanha focada na quadra natalícia e festas de fim de ano com o objetivo de prevenir a condução sob o efeito do álcool. A iniciativa visa […]
13/03/2023
Os carros fazem barulho
Na cidade, criam entulho
Já não vale a pena
Vou largar esta cena
Estas são as histórias de seis pessoas que se separaram dos carros para começar a viver uma vida mais feliz, saudável e sustentável.
São pais, CEOs, ambientalistas – pessoas de todos os quadrantes – que perceberam que a vida sem carro tem muito mais a oferecer do que uma vida dependente do carro.
O Hendrik viu o futuro através da lente do estereótipo do sonho urbano — uma vida nos subúrbios com dois carros. Mas os planos sofreram uma volta de 180º e a família acabou por se mudar para o centro.
Essa mudança permitiu que o Hendrik abandonasse o segundo carro e reacendesse uma chama de há 10 anos — a bicicleta de carga. Este veículo prático consegue transportar as compras da família e os dois filhos. Na verdade, na cidade congestionada onde o Hendrik vive, é mais rápido chegar ao infantário de bicicleta do que de carro.
O Hendrik acredita que os filhos podem vir a fazer parte da primeira geração que não tira a carta de condução a correr assim que faz 18 anos. Além disso, também suspeita que daqui a 10 anos, as bicicletas de carga podem vir a tornar-se num meio de transporte muito mais comum nas cidades.
Lê aqui a história completa do Hendrik.
Enquanto líder executiva com conhecimentos em performance sustentável, a Silvia sempre se orgulhou de construir equipas que colocam as pessoas e a sustentabilidade em primeiro lugar.
A pandemia de COVID-19 e o teletrabalho foram uma boa oportunidade para a Silvia repensar a forma como se desloca e deixar-se levar pelo seu lado sustentável. Mudou-se para uma cidade universitária mais pequena, onde consegue ir a pé para todo o lado, e vendeu o carro.
““Sustentável” pode significar muitas coisas”, diz Silvia. “A palavra é usada no contexto climático, mas também se desdobra no bem-estar das pessoas e na possibilidade de se deslocarem em ambientes naturais”.
É exatamente isso que ela faz ao passar pelo menos uma hora do dia ao ar livre. Num mundo inundado de estímulos, é um ótimo hábito para qualquer pessoa.
Lê aqui a história completa da Silvia.
Ao ver o carro parado durante 95% do tempo e a precisar de manutenção, a Liina percebeu que a relação de 13 anos que mantinha com o seu Citroën estava pela hora da morte.
A Liina sentiu que estava a desperdiçar a vida e queria ser uma referência melhor para a filha adolescente. Por isso, livrar-se do carro fez parte de um plano maior para se tornar mais sustentável.
De repente, deparou-se com um mundo novo. Encontrava com frequência velhos amigos enquanto ia de bicicleta para o trabalho e, como é uma pessoa sociável, começou a fazer amigos nos transportes públicos. Desde que deixou o carro, recebeu e deu mais elogios do que no resto da vida.
A Liina não quer impingir a decisão que tomou a ninguém, mas os que lhe são mais próximos também já ponderam livrar-se do carro.
Lê aqui a história completa da Liina.
A Kadri é CEO de uma empresa tecnológica focada na aprendizagem e no bem-estar. Na procura de uma vida mais feliz, rapidamente percebeu que o automóvel particular não cabia nos planos.
Quando a Kadri vivia nos subúrbios, a família tinha dois carros para ir para o trabalho em lados opostos da cidade e para deixar a filha na escola.
Depois de se mudar para o centro da cidade, a Kadri resolveu separar-se do seu muito estimado Fiat 500. Foi uma decisão que encaixou bem no estilo de vida minimalista que pretendia seguir e que a ajudou a concentrar-se nas coisas mais importantes.
Agora, a Kadri aproveita ao máximo as viagens de trotinete elétrica, que lhe permitem sentir a mudança das estações através dos cheiros e respirar ar fresco. Estes pequenos pormenores ajudam-na a encontrar a disposição necessária para enfrentar o dia.
Lê aqui a história completa da Kadri.
Quando a Anna-Greta teve o terceiro filho, ficou em casa meses a fio, tal como o seu Subaru Legacy. Logo que voltou ao trabalho, percebeu que preferia deslocar-se de bicicleta e livrou-se do carro.
Para uma mãe de quatro filhos, parece um pesadelo logístico. Mas, para a Anna-Greta, a vida passou a ser mais fácil — acabaram-se as saídas para lavar o carro e também já não tem de ser a condutora da família.
Conseguiu finalmente recuperar o tempo perdido na estrada ou no trânsito, que, pelos cálculos que fez, dava mais de seis horas por mês. A Anna-Greta dedicou este novo tempo disponível à expansão da sua empresa à área da silvicultura.
Lê aqui a história completa da Anna-Greta.
Aos 61 anos, o Aivar não se pode queixar da vida que teve. Já foi atleta, ator, empreendedor e mentor. Ajudou muita gente a atingir o seu potencial e adora estar com as pessoas.
Antigamente, o Aivar adorava carros e comprava os últimos modelos acabados de sair da fábrica. No entanto, à medida que foi envelhecendo, começou a perceber o valor da atividade física e de estar perto dos outros. Hoje em dia, acha que ter carro se tornou uma espécie de culto que justifica pagar o que for preciso pela ilusão de liberdade e estatuto.
A troca para os transportes públicos permitiu que o Aivar cortasse nos gastos, tivesse mais tempo para ler e conseguisse chegar ao destino mais descansado.
O Aivar abandonou o culto do carro há pouco mais de um ano e diz que sentiu imediatamente os efeitos libertadores da decisão. Descreve-se como um passageiro feliz, uma vez que a mudança foi feita por escolha individual. “Com a experiência, aprendi que as pessoas evoluem quando saem da sua zona de conforto,” afirma.
Lê aqui a história completa do Aivar.
Poucas tecnologias definiram o século XX como o automóvel particular. Visto como um bilhete para a independência e liberdade, o número de carros está a crescer em todo o mundo.
Queres “oficializar” a tua passagem à idade adulta? Tira a carta e… compra o primeiro carro. (enfim)
No entanto, esta mentalidade centrada no carro está a mudar graças às novas políticas para promover cidades com menos carros e às pessoas com histórias como as que acabas de ler.
Há cada vez mais pessoas a separar-se do carro e a optar pela liberdade de escolha: transportes públicos, TVDE, trotinetes elétricas ou veículos partilhados. Na Bolt, sabemos que, se oferecermos boas opções de transporte, as pessoas estarão mais abertas a acabar com os automóveis particulares e a transformar a sua vida.
Por isso, há luz ao fundo do túnel (para os peões, não para os carros).